quarta-feira, 31 de março de 2010

Para sempre sua ;


- Ah, como eu te amo Lorena, vamos ficar juntos para sempre. - Foi com essas palavras que acordei no sábado. Nick era extremamente romantico quando queria. Só quando queria. Sua voz já não me fazia formigar a barriga. Quando ele me tocava eu não via fogos de arificio. E tinha o Justin. Ah o Justin, ele me fazia tremer os joelhos apenas com os olhos, eu corava cada vez que ele dizia como eu era bonita e merecia coisa melhor, eu contava tudo para ele. Eu confiava. Eu gostava dele. Gostava mesmo. Ele era um cara legal, se importava comigo, me fazia sentir coisas que os outros não conseguiam. Eu sabia que precisava falar com o Nick. Precisava explicar o que eu pensava. Ele iria brigar comigo. Ah, iria. Mas ele não gosta mais de mim. Preciso acreditar mais nisso.É eu preciso mais de Justin do que dele.

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um prólogo (?). Se vocês gostarem eu posto mais (: sobre o último post, eu não tinha imaginado, mas sim, lendo depois parece ser baseado no ladrão de raios. mas vou avisar que eu estou inventando os deuses, ou usando o mesmo nome mais outras funções. Hedio saiu da minha cabeça mesmo.
oasioasioas.
beijos girls, e obrigada pelos comentários they make me happy ! (:

sexta-feira, 26 de março de 2010

Eu conheço Hédio.


(Continuação de Where are you now?)

Não estava nem na metade do caminho, mas mesmo assim estava completamente encharcada por causa da chuva que caia. Ela havia piorado conforme eu me aproximava. Eu não podia correr, porque se eu corresse eu ia cair e isso ia demorar ainda mais. Tentava planejar o que ia fazer quando chegasse lá. Não tinha um plano. Não tinha uma arma. Sequer tinha qualquer coisa para jogar em cima dele ou de seus inúmeros servos. Não que eu já tenha estado lá, porque não estive. Eu nem acreditava que isso realmente existia. Mas, é isso que loucas fazem quando querem procurar o seu namorado mais não tem motivo. Inventam um. E saem por ai para procurar.
Elas geralmente não voltam. Eu hesitei, mas foi só por um momento. E se eu não estivesse louca ? E se o Bryan estivesse mesmo na casa que diziam ser de Hédio ? Tudo é possivel não é ? Sim, conclui e começei a correr, pois sabia que meu tempo estava acabando.


Cheguei a uma clareira perto de uma casa abandonada, podia ouvir a fogueira queimando, e os gritos abafados de Bryan, cheguei mais perto, ainda com cuidado, e olhei pela janela.
- Ah Bryan, não se preocupe com ela, está tudo bem, não vai ter perigo nenhum... Ah, claro, você vai ser morto, mas você não exigiu nada assim no nosso acordo não é? Eu não toco um dedo nela, mas você não disse nada sobre não tocar no seu. - Eu só olhava fixo para Bryan enquando essas palavras eram ditas, ele estava de joelhos com as mãos amarradas perto do fogo, e quando ele levantou os olhos e me viu, apenas arqueou as sombrancelhas me mandando ir embora.
- Perfeito, nossa convidada de honra chegou. - E então pela primeira vez levantei os olhos para ver os azuis intensos de Hédio.
O.k., Hédio não era o que eu imaginava que seria. Eu imaginei um cara velho, usando aqueles vestidos que usavam na Grécia, com olhos vermelhos e a boca quase se espumando de raiva por algum motivo. O que eu vi foi um cara da minha idade, usando jeans e uma blusa da Abercrombie&Fitch, olhos perfeitamente azuis - ora verdes conforme a luz -, e, ah, tenho que admitir, a boca mais bonita do mundo. O cara em si era perfeito, de modo que eu apenas fiquei lá parada, olhando para ele, ao invez de sair correndo, como eu bem deveria ter feito. Antes que eu pudesse raciocinar que ele queria matar o meu namorado - aquele cuja estava preso do seu lado - ou raciocinar qualquer outra coisa a não ser o quanto Hédio era bonito, fui cercada por humanos - sim, eu sou humana, mas digo, ahn, em relação a Hédio - que me amarraram e começaram a me arrastar para lá dentro, onde fiquei de modo mais confortável, talvez pelo fogo, talvez pela beleza do olhar de Hédio.
- Finalmente você chegou Carrie, sabia que é falta de educação deixar os outros esperando? - Os humanos me jogaram no chão, onde cai e provavelmente cortei a testa, por não ter aonde me apoiar.
- E eu pensei que você fosse mais velho e... ahn... mais feio. - Eles soltaram Bryan e ele veio me ajudar a levantar.
- Agradeço o elogio, você também não é nada mal, é uma pena termos feito isso.
- Quer dizer que vai me soltar? - ele soltou uma risada que gelou meus ossos.
- Não, ainda não. - Ele parou para pensar e depois continuou - Vamos fazer um acordo, se você sair viva e sair viva, pode ir embora, caso contrário, sua alma trabalha para mim para sempre, não é ótimo?
- Geralmente em um acordo os dois lados saem ganhando não é? O que eu ganho com isso exatamente?
- Carrie, não faz acordo nenhum com ele, ele é um trapaceiro, me fez pensar que não ia te machucar, me desculpa Carrie, me desculpa, eles fizeram aquela voz entrar na sua cabeça, eles me usaram, e... ela, ela me...
- Calem a boca dele. - Hédio interrompeu o discurso do Bryan que faria até o segurança do meu pai parecer um menininho indefeso.
- Quem é ela exatamente? - ele pareceu estremecer ao dizer :
- É a dona de todas as almas desse mundo, Desdêmona, rainha do mundo inferior. - mas recuperou seu olhar malvado rapidamente. - vocês humanos são tão tolos.
- Senhor, sabe que, tecnicamente, ela não é humana. - um dos guardas que tinha me amarrado deu um passo a frente, como se fosse valente dizer alguma coisa para Hédio. Olhei para ele, parecia com raiva de terem o interrompido, e ainda mais pelo que ele tinha dito.
- Como assim, não humana? - Já que eu não era humana ( ah, que ótimo.), não devia ter medo de Hédio.
- Matem-o . - E com uma simples ordem um dos humanos pegou sua espada na bainha da calça, e com um único golpe decapitou o guarda que havia falado.
- Eu não queria te explicar isso, mas já que você vai morrer mesmo... - ele olhou para a porta, como se esperasse que alguém entrasse lá e o tirasse de me explicar porque, em terra eu não era humana. Como não veio ninguém, ele prosseguiu - Você é filha de Otello e Afrodite. - Eu arqueei as sombrancelhas, mesmo? Eu? Filha da deusa do amor e da belesa e do deus da sabedoria? Tem certeza?
- O.k., eu? Mesmo? Você não me confundiu com a Taylor Swift ou alguem do tipo? Porque, eu tirei 4 em matemática. Como eu poço ser a filha do deus da sabedoria? Sério, você tá me confundindo com alguém.
- Não não estou. - ele revirou os olhos como se estivesse entediado do meu blábláblá adolescente.

terça-feira, 23 de março de 2010

Today was like a fairy tale ;


(Continuação de Today was like a fairy tale - ou Algo que ainda não tem nome.)

Eu ando o tempo todo olhando para o chão, e tento cobrir o meu rosto com o cabelo 'Como ele sabe, como?' Era realmente corajoso e cruel me trazer de volta para o lugar onde passei a minha infância, e em poucos passos pude perceber que tudo estava como vovó havia deixado. A casa, as cadeiras com a mesa, o velho poço, a casa da árvore e, claro, o lago onde eu treinava patinação. Ei, eu tinha dois anos! Tudo bem, eu treinava pra valer até dois anos atrás, até que a minha avó morreu. Depois não teve outro motivo para treinar mais, ela era a única pessoa que realmente me apoiava mesmo.
Agora eu estava de volta, mas eu não queria fazer isso. Realmente não queria.
- Dylan, eu não posso, simplismente não poço fazer isso. - lágrimas teimosas começam a surgir no meu rosto, mas suas mãos quentes tiram elas da lá antes que eu mesma o faça.
- Ah Gle. Eu sei que você pode. Vamos lá, por mim ? - e como quem não espera resposta, me puxou para si me levando para o lago .
Ele subiu no lago e me puxou com ele.
- Ahn, eu não pratico a dois anos e eu não acho uma boa idéia, eu poço cair e eu não quero que isso aconteça, porque eu só tenho essa blusa de frio e eu não poço... - ele me interrompe.
- Eu não vou deixar você cair Glee, confie em mim. - Dylan pega minha mão e me leva até o meio do lago. No começo eu ameaço a cair várias vezes, mas ele sempre me segura. Depois de um tempo percebo o quanto havia sentido falta de tudo aquilo. O sol que batia de leve no meu rosto faz tudo ficar mais agradável.
Eu tento em vão fazer uma manobra, e sem querer levo Dylan ao chão. Perçebo então, que havia caido em cima dele.
- Des... Desculpa, eu meio que me desequilibrei e...
- Glee.
- Eu preciso treinar mais, foi estúpido desistir mas eu...
- Glee.
- Não vou parar de treinar, o meu único problema era o apoio e eu...
- Glee. - ele grita.
- O que foi? - rebato.
- Eu sempre vou estar aqui e te apoiar, e não se preocupe, sua amiga vai entender, e por favor, para da falar.
E dessa vez eu realmente paro, pois eu estou muito ocupada beijando ele.

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Outra história terminada *-* O que eu poço dizer ? Ficou esquisito eu sei. Mas pelo menos eu acabei. HAHA
obrigada pelos comentários no último post, fazem meu dia cada vez que eu leio (:

beijos, A.

sábado, 20 de março de 2010

I need you by my side.


Eu o ouvi tossir pela primeira vez. Parei imóvel, esperando que ele apenas limpasse a garganta e continuasse a treinar com sua espada. Ele tossiu de novo e eu sabia o que aconteceria em seguida. Foi por isso que eu queria correr e buscar ajuda, e não ficar lá e presenciar aquela cena.
- Carrie. -, ele disse após tossir um pouco de sangue.
Lentamente eu me virei, esperando ve-lo com o seu sorriso sarcástico no rosto. O que eu vi não tinha nada de sarcártico. Ele estava de joelhos e tossia muito, vomitava sangue. E por mais nojento que isso seja, senti vontade de bebe-lo. Parei de pensar besteiras e corri até ele.
Quando estava chegando perto, ele caiu no chão. Eu corri e o puxei para meu colo. Tirei meu suéter e limpei sua boca e os olhos, que estavam cheios sangue.
- Carrie, - ele tinha dificuldade em falar. - Por favor, eu não tenho muito tempo.
- Não Adam. Você ainda tem muito tempo, por favor... - mesmo não querendo lágrimas surgiram nos meus olhos. - Guarde suas forças, eles vão chegar. Eles vão...
- Não Carrie. - ele me interrompeu, e depois de tossir mais um pouco me disse. - Queria ter beijado mais do que apenas sua mão. - seu sorriso sarcástico voltou ao rosto, mas que logo se desmanchou por causo da tosse. - Você pode me ajudar nisso não é ?
No mesmo momento me abaixei e apertei meus lábios contra os deles. Percebi que ele fazia força ao me abraçar. O beijo foi ao mesmo tempo doce e horrivel, e acabou cedo.
- Você não está sozinho, eu estou com você, e eu vou ficar aqui do seu lado, você vai ficar bem não é? - Era uma pergunta que não haveria resposta, eu já sabia qual era, e ele também.
- Me beija de novo, Carrie? - sua voz era doce apesar de estar tossindo muito.
- Adam, eu ...
-Então prometa que não vai se esquecer? Que não vai se esquecer de mim? Promete? - Nessa hora eu já estava ensopada do sangue, minha roupa e minha boca. O sangue mais doce que eu já sentira na vida.
- Mas, Adam...
Ele colocou o dedo trêmulo em minha boca.
- Não Carrie, apenas me prometa. - disse tossindo.
- Eu prometo Adam, por toda minha vida, eu me lembrarei de você.
Minhas lágrimas caiam em seu moletom ensopado de sangue.
- Sabe? Eu não queria que isso acontecesse, mas já que aconteceu... - ele parou para tossir. - Fico feliz que tenha sido do seu lado e ... - Ele abraçou minha cintura e tombou a cabeça no meu colo. - ... eu te amo.
- Adam está me ouvindo? - Seus olhos estavam fechados e eu podia jurar que ele havia parado de respirar.
- Estou minha lady. - eu chorei mais por ouvi-lo me chamar de minha lady.
- Sim, sua lady. Apenas sua, sempre. - tirei seus cabelos molhados dos olhos e enxuguei seu rosto com a parte seca do meu suéter. - Eu também te amo.
Eu o abracei com força e o segurei nos meus braços, e o ouvi sussurar : - Agora sim, agora eu poço ir em paz.
Eu fiquei ali, o abraçando e ouvindo apenas sua fraca respiração. Depois do que pareceu alguns segundos, ele tombou a cabeça para traz, e lá fora, pude ver que a neve começava a cair.

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Hi, folks! Senti saudade de vocês por aqui (: Uma semana sem postar não é? Fazer o que se a criatividade fujiu. Fazer o que? É.

beijos&kisses A.

sexta-feira, 12 de março de 2010

Something stonger than me.



Clair : Eu apenas escuto a música no fundo, era como se não existisse mais ninguém a minha volta, e a única coisa que eu consiguia realmente ver eram seus olhos. Nós dançavamos em música lenta, e ele se aproximou de mim.


Erik : Eu não fui devagar ao me aproximar dela, sei que iria assusta-la, mas não podia esperar mais. Não. Eu tinha esperado muito tempo por isso. Muito tempo para que realmente pudesse beija-la. 'Foi muito afoito' pude ouvi-la dizer.

Clair : 'Por que? ' o ouvi perguntar enquanto eu recuava. 'Eu não beijo em primeiros encontros.' disse calma e vagarosamente.

Erik : 'Eu gosto de quebrar as regras', disse antes de me aproximar de novo.

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totalmente inspirado em nelena . HAHA, fazer oque , eu sou romantica (:
beeeeeijos ;**

quarta-feira, 10 de março de 2010

Algo que ainda não tem nome.


Meus passos eram lentos, e andavam em direção ao estacionamento do outro lado da rua. Eu queria apenas correr quando percebi seus passos logo atraz dos meus.
-Vamos lá Gleen, me perdoa, eu juro que não queria ter feito isso.- Continuei andando até chegar na calçada, e começei a atravessar com pressa, sem olhar para os lados. Escutei uma buzina, mas não tive tempo de ver o que era, apenas senti uma mão quente me puxar para seus braços.
- Você não devia ter feito isso, devia ter me deixado morrer. - digo com relutancia, após me recuperar do susto.
- Eu nunca me perdoaria por isso. - sua voz chegou aos meus ouvidos como uma melodia, e seu hálito me fez suspirar.
- Tanto faz, eu já vou indo. - digo me virando para a rua, mas antes olhando cautelosamente para os lados, esperando outro louco com seu carro, pronto para me atropelar de novo, para poder voltar para os seus braços. Dou o primeiro passo ainda com cuidado, como se esperasse outro carro. Era estranho, mais de alguma forma eu realmente queria ser quase-atropelada de novo. Tudo bem, nenhum. Acho que vou ter que atravessar agora.
Cada passo é ainda lento, mas me animo ao ouvir os dele atraz dos meus. Chego ao outro lado e entro na minha caminhonete chevy. Era velha, verdade. Mas realmente muito confortável. Me senti capaz de tirar o gorro da cabeça, e reencostei-a no banco. Fechei os olhos. Mas meu momento de paz e sossego durou pouco, pois ouvi a porta do carona bater suavemente.
- Você vai me seguir agora ? - pergunto ainda com os olhos fechados.
- Só até você chegar segura em casa. - pude perceber, mesmo sem olhar que ele estava sorrindo.
- Tudo bem, acho que eu não tenho escolha. - finalmente abro os olhos e o encaro, Dylan é realmente irresistivel quando quer, seus olhos de diamantes, como eu costumava chama-los estavam me encarando, e seus cabelos dourados cobertos pelo gorro.
- Gleen, você quer que eu dirija ? - como quem não espera resposta, ele já estava saindo pela porta, e em questão de segundos se encontra do meu lado.
- Eu não concordei com isso. - digo quando ele abre a porta.
- Não precisa concordar, quero te mostrar uma coisa. - instantaniamente pulo para o banco do carona, e o vejo entrar e repetir a graça de fechar a porta.
Enquanto caminhamos pela estrada, percebo que não devia estar ali, não devia dar tão mole para um cara que havia feito o mesmo com a minha melhor amiga, e que ainda jurava não ser nada de mais, que ele me amava e tudo.
- Você deve se perguntar porque eu estou fazendo isso com você. - eu percorro o corpo dele, até seu sapato de neve, depois olho para frente.
- Na verdade, bem no fundo, eu sabia que você ia fazer isso. - vendo sua expressão cunfusa, mas mesmo assim sorrindo, como quem se esforça para entender, mas mesmo assim, não entendeu nada, completo - digo, o lance de me escolher ao invez da minha amiga, e eu não devia estar aqui, ela não vai me perdoar tão cedo, talvez até nunca e...
- Você fala demais quando está nervosa Gleen. - pela primeira vez percebo que paramos o carro, ele arqueia a sombrancelha e logo depois desce de lá, me deixando sozinha na cabine por segundos enquanto pega algo na parte de traz. Olhei ao redor tentando me localizar, e só via uma coisa : neve.
De repente senti frio, mesmo com as tantas blusas que me cobriam. Eu estava no meio do mundo, perdida, e quebrando o pacto que tinha feito com a minha amiga de não cair na lábia do Dylan. Mais, é que com ele era mais... simples. Perto dele eu não tinha que me preocupar com nada, eramos eu e ele, e mais ninguém para atrapalhar.
- Você realmente vai ficar ai, olhando o nada ? - me viro o me deparo com ele segurando dois pares de patins, ele me ofereçe sua mão, e mesmo eu querendo muito aceitar, não poço.
- Acho que consigo descer de um carro sozinha. - digo enquanto recuo a mão.
- Você que sabe, tome, isso deve servir em você. - ele estende um velho patins brancos, e quando vê que eu apenas o encaro, plerplexa, os deixa no banco. - Vamos lá Gleen, pelos velhos tempos. - ele sorri, o que me faz sentir melhor.
- Mas quê velhos tempos? Dylan, do que você está falando ? - ele se senta do meu lado, e coloca seus patins.
- Você vai ver Gleen, apenas coloque seus patins. - ele dá uma piscadela que me faz suspirar, mas, ao invez de obedecer suas ordens, eu apenas encaro os antigos patins, sem entender.
- Eu... Aonde você vai me levar ? - e mesmo não querendo, vejo minhas mãos se estenderem para pegar os patins que ele deixou do meu lado.

- Você vai ver Gle. - e meu coração deu involultáriamente um salto no peito, porque eu sabia para onde ele estava me levando, exatamente.

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oi girls, o que acharam ? Vou ser bem honesta e dizer que eu só pensei nisso porque eu li uma história da carol hermanas hihi :x pra quem quizer, o blog dela tá ai do lado ->
é o primeiro.
aaá, e se alguem tiver uma idéia de nome, eu aceito sugestões .
HAHAHA
obrigada por todas que comentam aqui, eu estou realmente MUITO feliz (:
beijo beijo e uma boa quinta feira.
(:

segunda-feira, 8 de março de 2010

If you win a chance .



pude perceber, que mesmo que o mundo diga que é impossível, mesmo que tudo indique que nunca vai dar certo, mesmo que ninguém acredite em você, que tudo no começo dê errado, não desista. se você realmente acredita, junte todas as suas forças e corra atrás do seu sonho, não seja covarde, tente! somente tentando chegaremos a algum lugar.


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Viram o novo lay ? Uma amiga minha fez pra mim, e eu totalmente amei !
beijos, A.

sexta-feira, 5 de março de 2010

Please, tell me.


Me diga o quanto você me admira.
Sempre diga que me ama toda hora,
quando eu estiver chateada, me abraçe forte,
fique comigo, mais do que você sempre fez com
todas as outras meninas com quem você saiu.
Brinque com o meu cabelo e me faça cócegas,
e lute comigo.

Apenas fale comigo, me conte piadas,
e me traga flores por nada.
Segure minha mão e corra,
só por segurar minha mão.
atire pedras na minha janela à noite.

Deixe-me adormecer em seus braços.
Cante para mim, não importa o quão horrível você seja.
E quando eu ficar brava com você, apenas me beije,
me dê abraços interminaveis.

Me empurre nos balanços.
Diga-me que sou bonita quando estou triste.
Permaneça no telefone comigo mesmo se eu não estou dizendo nada.
Olhe nos meus olhos e sorria.

Beije-me na testa, e me mostre que você se importa,
dançe comigo mesmo se não há nenhuma música.
Beije-me na chuva,
e quando você se apaixonar por mim,
por favor, me diga.

quinta-feira, 4 de março de 2010

Where are you now ?


A única coisa que eu escutava eram os pingos de chuva lá fora. Eu olhava desesperadamente para o telefone esperando noticias do Bryan.
A noite havia acabado de começar e por isso seria mais difícil encontrá-lo, os bombeiros disseram para ninguém se preocupar, que ele estaria bem, e... vivo. Mas eu duvidava seriamente dessa afirmação.
Estava chovendo forte, o que havia provocado um possivel derrapamento da pista. Ele havia caido no rio, preso no carro. Morrido afogado. Acho que não tem pior jeito de morrer do que afogado.
Afastei qualquer pensamento ruim, tentando não tremer tanto. Um raio rasgou o céu de repente e eu me limitei a apenas gritar. Não iria correr e tentar procura-lo eu mesma. Seria loucura. 'Ele teria ido se fosse você' uma voz começou a falar dentro de mim, e eu começei a sentir culpa. Eu precisava sair e procura-lo, e custe o que custar, precisava acha-lo.
Não, eu não podia, era loucura. 'Você não vai ? Pensei que fosse mais que isso Carrie Montgomery'
Ele caiu no rio Estle não é ? Ia precisar de uma lanterna e um cobertor talvez. Acho que era só. Subi no meu quarto a para procurar a mochila mais velha que eu tinha, mas apenas peguei a primeira que vi. Desci para o porão e procurei até achar uma lanterna minuscula, daquelas que se ganhava nas lanchonetes. 'Isso deve servir, agora vá, você não tem muito tempo.' Aquela voz que não era minha dentro da minha cabeça era irritante, como alguem que eu conhecia mais não me lembrava, eu queria me lembrar, vasculhava minha mente, mas não me lembrava de ninguém.
Olhei para fora, a chuva estava piorando, não sei se ia acha-lo, não sabia nem se ia achar o caminho de volta se fosse, mas aquela voz entrou de novo em minha mente, dessa vez mais profunda e nitida. ' Ele corre sério perigo Carrie, não estou brincando, o que você está esperando? ' Eu sussurei na minha mente, em uma voz tremula que não parecia minha, mas o suficientemente alto para que essa pessoa que me avisava ouvisse. 'Onde ele está ? Quero dizer exatamente, sei que ele caiu no rio, mais ninguém achou o carro ou qualquer coisa do tipo, então, onde ele está ?' . Segundos de silêncio se passaram, e eu começei a me sentir idiota falando sozinha, então a voz da mulher adentrou a minha mente de novo ' Ele está na clareira, na toca de Hédio. Ele não foi muito bem vindo digamos assim. Hedio o encontrou no rio, e vai sacrifica-lo para o demonio, corra Carrie, Bryan precisa de você.' E não foi preciso de mais nada para que eu batesse a porta de casa, apenas com a roupa no corpo, correndo para a toca de Hédio.

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perdoem o capitulo curto ?
HAHA . oque acharam desse novo projeto de história ?
Eu achei ham, interessante, seilá.
obrigada por comentárem gente, me fazem feliz (:
beeeijos :*